os toxicos

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

filosofia

                Schopenhauer parte 2


                         o pendulo da felicidade



    Essa é minha segunda postagem sobre Schopenhauer, e dessa vez falarei sobre uma das ideias mais interessante que eu já vi, alem dela ser muito diferente por que eu achei ela um tanto quanto fácil de se explicar ou entender mas talvez um pouco difícil de aceitar.
    Eu usei pra tira como base de todo meu entendimento, um vídeo do youtube que o cara fez em mais ou menos 10 minutos o que eu achei um poco desnescessario, é tão simples essa ideia ele poderia ter feito tudo em 7 minutos, explicando maior parte da ideia alem de toda sua base, e eu estou fazendo a mesma coisa que ele então vó explica agora.
    A ideia diz que basicamente a nossa vida é igual a um pendulo, o que isso quer dizer que ela fica em momentos de alternância, ( não sei se esse termo que usei esta certo )
isso significa que a nossa vida ela é formada por momentos,  eles podem ser bons,ruins ou neutros mas o mais importante de tudo, esse momentos vão sempre alternar então não importa o que você faça uma hora ou outra você vai ter momentos trites ou neutros
   Isso é um problema, mas ao mesmo tempo  nos já ganhamos a solução para tudo isso, é ela é muito fácil de entender, simplesmente você só tem que viver com consciência que a vida vai alternar entre esses momentos, sabendo e tendo noção disso fica muito mais fácil você aproveitar cada momento da sua vida, aproveitar mais os momentos felizes, utilizar os momentos neutros para refletir ou ajeitar a nossa vida,alem de utilizar os momentos tristes pra aprender com eles assim fazendo você ter uma vida mais feliz
    E bem é só isso essa ideia como eu falei ela é muito fácil de entender, talvez eu tenha entendido entendido algo errado caso isso tenha acontecido me corrijam nos comentários, mas eu duvido desculpa pelos erros de português e eu me despeço de vocês tchau

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domingo, 7 de outubro de 2018

filosofia

                 Schopenhauer parte 1


             o mundo como vontade e representação


ele diz que nos não conhecemos a realidade em si, (verdadeiramente) nos só conhecemos oque podemos entender e ver, oque nos conhecemos só existe por causa de enquadramentos  de criações humanas (resumindo nos ´´ só conseguimos entender a realidade`` por que conseguimos enquadrar ela em ideias humanas, e se não conseguimos encaixá-las em deias existentes então nos inventamos um novo jeito de classificar ou nos criamos um motivo, superstição para classificar essa coisa em algo humano) resumindo existe a realidade e existe oque nos conseguimos entender e classificar (a nossa realidade) isso explica muito bem uma parte da ideia das mascaras na psicologia.
      Só que mesmo nos só conseguindo ver o que          conseguimos compreender mesmo assim até mesmo nossa compreensão tem uma base (o que já era de se esperar) essa base seria inconsciente essa base é a vontade.

      Sempre que nos agimos sempre que nos pensamos, é o que nos mova isso é a vontade, ela é o que esta por trás de todas as nossas ações ´´ a vontade é cego robusto que carrega um aleijado que enxerga `` nossa consciência é esse aleijado carregado pela vontade (o sego robusto) ou seja nos somos forçados pela nossa propiá vontade ( isso explica o por que nos fazemos as coisas ´´erradas``) essa ideia explica muito bem a felicidade e a tristeza (obs: se nos somos guiados pela vontade podemos nos comparar a animais bem isso é uma questão para outro dia)

É quando nos satisfazemos nossa vontade que nos ficamos felizes nos entramos em estado de êxtase o estado da felicidade o que faz com que nos não sentimos o quão dura e sofrida, triste é a realidade (isso não quer dizer que satisfazendo nossa vontade nossos problemas desaparecerão, o sofrimento tudo ainda continuara igual o ponto é que nos não sentiremos a realidade nos ficaremos oculto e protegidos dela por  um certo período de tempo) um jeito de representar isso de forma mais fácil é como se você estivesse sendo perseguido por um monstro numa floresta então você encontra uma cabana e você se tranca dentro dela la dentro você vai estar protegido do monstro alem disso la dentro tem comida, aguá, livros, e uma lareira  tudo perfeito o problema é que o monstro ainda esta la fora e ele uma hora vai arrebentar a porta e te matar é mais ou menos essa a ideia de vontade e felicidade na visão de Schopenhauer.

      Mas então para nos termos nossa felicidade eterna  é só nos satisfazermos nossas vontades para sempre. 
não o mundo nunca vai ser perfeito (e isso é maravilhoso) se nos vivesemos em um lugar perfeito nos não teríamos vontade resumindo a vida não teria sentido

      E se nos não satisfazermos nossas vontade ai nos seriamos seriamente expostos a realidade de sofrimento fazendo com que a tristeza nos consuma e uma hora ou outra nos morreríamos 

      Mas então como viveríamos uma vida feliz bem Schopenhauer utiliza da filosofia budista para responder essa questão é bem simples é só querer menos para o budismo o  caminho do meio isso faz todo sentido já que é o querer que nos leva a tristeza

      Schopenhauer também diz que a arte pode ser um jeito de nos livrarmos da infelicidade mas isso é assunto para um próximo assunto

       Então isso é tudo, caso eu tenha explicado errado me corrijam nos comentários e escrevão oque vocês acham dessa ideia de Schopenhauer
  
       Eu player_toxico me despeso de vocês agora falooooooouuuu

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